Cabe aqui da minha parte justificar os termos e temas abordados no decorrer da obra; Caminhos do Brasil. Que embora seja uma ficção, não só nessa mas em obras anteriores, o propósito da contundência investigativa dos fatos é com intuitos de enriquecer o conteúdo.
Como já foi dito por Aristóteles que a arte imita a vida, contestado por Oscar Wilde que dizia que seria ao contrário; que a vida imita a arte. Sendo assim, a 5ª arte nos abona de privilégios confortativos de podermos criar, e levantar temas para clarear e enriquecer o conteúdo psíquicos dos leitores. Então com os despojos a nós oferecidos, os autores, cabe-nos fazer o uso dessa ferramenta, a literatura, o mais eficaz possível em prol da cultura e entretenimento.
Com o conceito da vida imitar a arte, ou vice e versa, eu enxergo e considero que a vida está dentro da arte, e que a arte está dentro da vida. E, que os personagens da arte (autores) têm a liberdade, e até uma necessidade de adentrarem em temas e assuntos resguardados, a fim de atender as expectativas da vida (o leitor).
A obra que vem a seguir é um romance múltiplo entre pessoas distintas, personagens fictícios, caminhoneiros com seus amores, seus problemas e aventuras nos Caminhos do Brasil. Abordando e inserindo no decorrer do romance, temas psíquicos, espirituais e científicos, porém sem nenhuma intenção de afrontar os profissionais dessas áreas.
Grato: o autor.